Vídeo de momento constrangedor em cadeia nacional viraliza e reforça rejeição ao bolsonarismo em 2025

Em um dos momentos mais constrangedores da campanha deste ano, um vídeo de um debate eleitoral que envolvia Band voltou a circular — e reacendeu a “vergonha épica” protagonizada por Flávio Bolsonaro.

O episódio ocorreu durante um debate entre candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro. Em determinado momento, Flávio cometeu uma gafe pública — o tipo de deslize que não combina com quem aspira retomar o poder a nível nacional. A claque bolsonarista tenta apresentar o clã como “respeitável” e “sério”, mas vídeos como esse desmontam o teatro.

Quando o registro original foi resgatado por internautas e passou a crescer nas redes, a repercussão foi imediata: críticas, memes e uma avalanche de rejeição. A “vergonha épica” não se restringiu a uma piada — virou símbolo da deterioração da imagem pública da família Bolsonaro, marcada por escândalos, condenações e tentativa de ressurreição política.

Para analistas de comunicação e militantes de causas progressistas, o episódio serve como lembrança da incoerência moral e da teatralização autoritária típica do bolsonarismo. O vídeo expõe o vazio de quem aposta na nostalgia de um passado de barbárie e medo, mas esquece que o Brasil avançou — em consciência, diversidade e resistência.

Em meio ao anúncio do projeto de poder da família para 2026, com Flávio como candidato, esse tipo de recordação inoportuna pode pesar — não apenas para ele, mas para quem o apoia. A “vergonha épica” viralizada não é mero incidente estético: simboliza a rejeição crescente da sociedade a discursos autoritários, machistas e antidemocráticos.

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