EUA podem devolver US$ 200 bilhões às empresas Os Estados Unidos terão que devolver US$ 200 bilhões às empresas atingidas pela política arbitrária imposta por Donald Trump, ao Brasil. A

Revista britânica coloca o Brasil como exemplo de maturidade institucional e compara com retrocessos democráticos nos EUA

Ao exigir checagem ideológica nas redes sociais, os EUA transformam críticas políticas em questão de visto — essa é a face autoritária do “american dream”.

Ministro combate ameaças internacionais com coragem — empresas brasileiras não se curvarão sem aval do STF.

Sob o pretexto de combater o narcotráfico, Trump mobiliza força naval na região para ameaçar a soberania venezuelana — nova escalada autoritária

Num gesto descontraído durante evento com influenciadores, Alexandre de Moraes faz piada sobre precisar de defesa nos EUA — recado claro de que a Justiça brasileira não se submete à chantagem geopolítica.

Itamaraty convoca o encarregado dos EUA e Flávio Dino dá o recado: embaixada estrangeira não monitora juiz do STF. A escalada de Washington mira intimidar; o efeito é o oposto. O país se une.

Da nação que elevou Mossadegh à revolução islâmica ao vagalhão que inundou a Primavera Árabe com caos — o que sobrou foi miséria.

William Browder, mentor global da lei, afirma que ministro do STF não se enquadra nos critérios por violações de direitos humanos.

Pequim acusa Washington de usar tarifas como instrumento de intimidação e oferece cooperação ampliada em tecnologia, agronegócio e aviação com Brasília.