Filho de Bolsonaro reativa discurso de choque, ofende ministros e busca (sonha com) apoio externo enquanto governo lidera resposta digna às sanções dos EUA

Em reação à postura de Valdemar Costa Neto, Eduardo articula migração de bolsonaristas a outras siglas — busca enfraquecer o PL e reafirmar lealdade pessoal ao clã.

O deputado FORAGIDO quer posar de articulador em Roma, enquanto Zambelli convoca vassalocratas para hostilizar o ministro Carlo Nordio. Nada disso muda o básico: a extradição segue rito jurídico, não selfie e nem gritaria em rede.

Deputado permanece em Washington articulando sanções contra o Brasil, mas segue embolsando R$ 13 mil líquidos da Câmara – país arcando com equipe de R$ 123 mil no gabinete.

Deputado declara que só retorna ao país se o ministro Moraes for afastado; admite que seria preso imediatamente. Plano: exílio eterno ou triunfo político.

Deputado afirma que só sairá dos EUA se Moraes sair do STF e defende sanções americanas adicionais — mas não tem qualquer acesso à Casa Branca nem influência real em Washington.

Em desespero, Eduardo ameaça até esposa de Moraes, mas não consegue apoio nem de Trump — vira vassalo internacional rejeitado.

Eduardo Bolsonaro entra em pânico com alternativa rejeitada ao plano da família e acusa o STF de perseguir aliados — prevê inelegibilidade em 2026.

Desespero: movimento digital bolsonarista lança site Dossiê Moraes, que estimula população a “expor abusos” do ministro, com placar de violações legais e mobilização internacional.

Ex‑reitores exigem que Hugo Motta instaure processo no Conselho de Ética contra Eduardo Bolsonaro por suposta colaboração com sanções dos EUA contra o Brasil.