Enquanto cresce a pressão judicial sobre Jair Bolsonaro, golpistas usam nome do clã para pedir dinheiro em fraudes via PIX — e enganar apoiadores vulneráveis

A prisão de Bolsonaro reacendeu uma onda de golpes via PIX nas redes sociais e grupos de WhatsApp: criminosos vêm pedindo dinheiro em nome dele, de Flávio Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e até do deputado Nikolas Ferreira, manipulando medos e lealdades para extorquir doações falsas.

A fraude se aproveita do precedente de arrecadações para eventuais multas e custas que rondam processos, e da desinformação: vídeos e mensagens enganosas — muitas vezes com uso de inteligência artificial — reforçam a ilusão de legitimidade, empurrando pessoas desavisadas a transferirem valores mediante PIX.

A articulação criminosa ameaça não só o bolso de cidadãos comuns, mas desacredita o debate político ao transformar uma ação de justiça em nova oportunidade de saque. A mensagem urgente: doações só por canais oficiais e com total transparência — todo pedido de PIX nas redes ou grupos deve ser considerado golpe até segunda ordem.

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