Lobby nos EUA falha, marca política da família se desgasta e direita corre atrás de novo líder para 2026, diz relatório internacional.

Eduardo Bolsonaro viu ser publicado em jornal britânico um diagnóstico duro para sua ofensiva política internacional — que, segundo a reportagem, “fracassou espetacularmente”. A tentativa de pressionar autoridades nos Estados Unidos para evitar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro saiu pela culatra e acabou acelerando o desgaste da marca Bolsonaro.

Conforme reporta o periódico europeu, o lobby de Eduardo em Washington irritou empresários brasileiros, provocou tarifas de 50% sobre exportações brasileiras e não impediu a decretação de prisão de Jair. A manobra, longe de livrar o clã, aprofundou o colapso institucional do bolsonarismo.

Fontes do mercado financeiro consultadas pelo jornal classificaram a iniciativa como “absolutamente repreensível”, afirmando que os erros acumulados pela família destruíram “significativamente” o valor da marca política que antes mobilizava setores da direita.

A reportagem alerta: o rastro de fracasso deixou o campo conservador órfão de liderança. Muitos analistas já apontam que a direita deve começar busca — fora do clã — por um novo nome que represente “o futuro da direita brasileira” nas eleições de 2026.

Para Eduardo, o revés internacional representa mais que um golpe de imagem — é o colapso de um projeto familiar de poder. A derrocada expõe a fragilidade de depender de influência externa para tentar salvar nomes nacionais; ao final, quem sobra é o vazio de liderança e um PL em ruínas.

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