Redação

O Brasil atingiu um marco histórico no mercado de trabalho: a taxa de desemprego chegou a 5,4 % no trimestre encerrado em outubro de 2025, segundo dados da IBGE. É o menor patamar desde o início da série histórica, em 2012 — e indica que milhões de brasileiros voltam a ter dignidade e renda com trabalho formal.

Em números absolutos, o contingente de pessoas em busca de emprego caiu para cerca de 5,9 milhões — o menor já registrado —, uma queda de 3,4% em relação ao trimestre anterior e de 11,8% em comparação ao mesmo período de 2024. A população ocupada permaneceu num patamar elevado: cerca de 102,5 milhões de pessoas, nível recorde de trabalhadores no país.

Outro dado que chama atenção: o número de trabalhadores com carteira assinada bateu um novo recorde, atingindo 39,18 milhões — o que demonstra que não é apenas informalidade, mas emprego com direitos, contribuindo para maior estabilidade e dignidade no país.

Renda média real do trabalho também subiu, e a subutilização da força de trabalho — que inclui desempregados, subocupados e desalentados — recuou ao menor nível desde o início da série.

Para economistas e analistas de mercado, os números confirmam o impacto das políticas sociais e da retomada econômica sob o governo Luiz Inácio Lula da Silva — uma ruptura clara com o desastre do neoliberalismo. A combinação entre estímulo ao consumo, investimento público, geração de empregos e valorização do salário mínimo parece estar dando resultado real.

Mas para nós, progressistas, o dado não é para comemorar com tapinhas nas costas dos poderosos — é para reconhecer que mudança é possível quando o Estado age de forma proativa, ouvindo trabalhador, atacando desigualdades e defendendo emprego digno. Esse é o Brasil que sonhamos: com trabalho, justiça social e esperança.