Determinação do ministro Alexandre de Moraes expõe que conspiradores da extrema-direita vassalocrata não escaparão da lei e terão de cumprir suas penas sem privilégios

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres começou a cumprir sua pena na unidade de detenção da Papuda, em Brasília, após ordem direta do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A determinação marca o fim da impunidade em meio ao escândalo golpista de extrema-direita vassalocrata.


Torres foi condenado a 24 anos de prisão por envolvimento em trama de tentativa de golpe de Estado — uma linha vermelha derrubada pela Justiça. A defesa do ex-ministro pleiteou que o cumprimento da pena fosse em local “mais adequado”, como a superintendência da Polícia Federal ou em batalhão especial da PM, alegando riscos pessoais. Moraes, porém, rejeitou o pedido, decidindo que Torres será recolhido ao 19.º Batalhão da PMDF — a chamada “Papudinha”, área restrita da Papuda destinada principalmente a agentes de segurança.

A medida envia uma mensagem clara: mesmo figuras elevadas do aparato de Estado não escapam à lei quando conspiram contra o Estado Democrático de Direito. A prisão de Torres não é apenas simbólica — é um recado institucional potente.

Com Anderson Torres atrás das grades, o pacto de silêncio da elite vassalocrata se quebra. A ação do STF reforça que ninguém está acima da lei — e que a democracia brasileira avança ao impor responsabilidades reais. O golpe tentou destruir o país por dentro; o Estado responde com rigor e visibilidade. A frase-chave: Anderson Torres inicia cumprimento de pena no Complexo da Papuda.

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