Deputado afirma que há movimento articulado para “assassinar” sua reputação e exige reação contra o que chama de perseguição seletiva

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) manifestou-se nas redes sociais questionando o que chamou de “ataques coordenados” contra sua figura política. Em postagem no X, ele afirmou que há uma “tentativa de assassinar reputação” e perguntou se “pode reagir ou vão me derrubar” diante da pressão pública. Ele sugeriu que o alvo é mais que pessoal: “[Há] ataques coordenados?”, escreveu, insinuando que interesses externos ou internos estariam manipulando narrativas contra ele ou seu grupo político.

Envolvimento e implicações

– Eduardo Bolsonaro sustenta que as ofensivas não são espontâneas, mas sim parte de estratégia organizada para fragilizar sua atuação e seu status dentro da direita.
– A acusação não apresenta, por ora, provas públicas de coordenação formal — o que abre espaço para interpretação: ou é denúncia legítima ou retórica de defesa para mobilizar base.
– Neste contexto, a própria direita vassalocrata pode viver um efeito de espelho: enquanto acusa, reduz-se à lógica de vitimismo político, o que fragiliza seu discurso de força.

Por que isso importa

Para quem defende justiça social, transparência e soberania institucional, esse episódio acende alertas:
– Se há realmente ataques organizados, isso configura manipulação política e ameaça à integridade do debate democrático.
– Se não há comprovação, a acusação pode funcionar como instrumento de dramatização para mobilizar base e deslegitimar críticas.
– Em ambos os casos, o ambiente público se torna mais polarizado, menos focado em políticas e mais em disputa de reputações.

Conclusão

Eduardo Bolsonaro levanta a bandeira de estar sendo alvo de “ataques coordenados”. Cabe à sociedade, à imprensa e aos órgãos competentes checar até onde há de fato articulação oculta ou se este é mais um episódio da lógica de espetáculo que domina parte do espaço político. E para nós, enquanto defensores da democracia e da cidadania, o foco permanece: transparência, verificação de fatos e ninguém acima da lei.

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